Sharon Carter: A Agente Secreta que Trocou o Amor pelo Mercado Livre

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Ah, Sharon Carter! Outrora a Agente 13, sobrinha da lendária Peggy Carter e par romântico do Capitão América. Uma agente exemplar, leal, corajosa… que decidiu, em algum momento da sua trajetória, que ser heroína era “overrated” e abraçou o lado obscuro da força capitalista. Sim, meus amigos, a mocinha virou bandida, e não estamos falando de roubar um banco ou dois, mas de comandar uma rede de tráfico de armas e informações no mercado negro. Pelo visto, lutar contra Hydra e vilões intergalácticos não paga tão bem quanto parece.

Quem diria que a doce Sharon, que um dia lutou lado a lado com os Vingadores, se tornaria a “Power Broker”, a chefona do crime no submundo da Marvel? É a prova de que o capitalismo selvagem corrompe até a alma mais patriota. No fim, parece que a maçã não cai longe do pé, afinal, Steve Rogers também teve seus momentos de rebeldia anti-establishment. Mas convenhamos, trocar o escudo e o uniforme de agente secreta por um smartphone e um catálogo de armas ilegais é um pouco demais, até para os padrões da S.H.I.E.L.D.

O que teria levado Sharon a essa mudança drástica? Decepção amorosa? Crise de meia-idade? Ambição desenfreada? Ou talvez ela apenas tenha percebido que, no mundo de hoje, o poder se concentra nas mãos de quem controla o fluxo de capital, e não de quem usa um uniforme colorido e sai por aí dando socos em supervilões.

Seja qual for a razão, uma coisa é certa: Sharon Carter, a Agente 13, se aposentou. Em seu lugar, surgiu uma figura ambígua, uma anti-heroína que transita entre a lei e o crime, movida por seus próprios interesses e uma sede insaciável por poder. E enquanto o Capitão América se pergunta onde errou, Sharon está ocupada demais fechando acordos milionários e expandindo seu império no mercado negro. Afinal, quem precisa de superpoderes quando se tem uma boa conta bancária e contatos no submundo, não é mesmo?

No fim, a história de Sharon Carter é uma sátira sobre a corrupção, a ambição e a perda de idealismo em um mundo cada vez mais complexo e moralmente ambíguo. E quem sabe, talvez um dia, ela volte a vestir o uniforme de Agente 13 e lute pelo que é certo. Ou talvez não. Afinal, o mercado negro é um negócio muito lucrativo para se abandonar tão facilmente.