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A discussão atual da filosofia sobre o diabo nas diferentes sociedades e religiões é diversa e variada, refletindo as diferentes crenças, mitos e tradições religiosas em todo o mundo. Algumas das questões filosóficas que são levantadas em relação ao diabo incluem:
- A natureza do mal: muitos filósofos debatem sobre a natureza do mal e se ele é causado por uma força externa, como o diabo, ou se é uma parte intrínseca da condição humana.
- O papel do diabo na religião: há uma variedade de crenças e mitos sobre o diabo em diferentes religiões, e alguns filósofos se perguntam qual é o propósito do diabo na cosmologia religiosa.
- A existência do diabo: alguns filósofos questionam a existência real do diabo, argumentando que ele é apenas uma figura mitológica ou simbólica.
- O papel do diabo na sociedade: alguns filósofos se perguntam sobre o papel do diabo na formação da moral e dos valores sociais, e se a crença no diabo pode ser usada para controlar e manipular as pessoas.
Em resumo, a discussão filosófica atual sobre o diabo nas diferentes sociedades e religiões é variada e reflete as diferentes crenças, mitos e tradições religiosas em todo o mundo, bem como as diferentes perspectivas filosóficas sobre a natureza do mal, a existência do sobrenatural e o papel da religião na sociedade.
Aqui estão algumas citações de alguns dos principais pensadores sobre o diabo:
- Santo Agostinho: “O diabo pode tentar-nos, mas só terá êxito se permitirmos que ele entre em nossos corações.”
- Friedrich Nietzsche: “O diabo é o símbolo de todos os impulsos que nos levam para além do que é humano, tudo o que é animalesco dentro de nós.”
- Carl Jung: “O diabo é um arquétipo, uma figura arquetípica que representa o lado sombrio da psique humana.”
- C.S. Lewis: “O diabo, o orgulhoso espírito, não suporta ser desprezado.”
- René Girard: “O diabo é a figura arquetípica da rivalidade, aquele que sempre está tentando criar conflito e divisão entre as pessoas.”
- Arthur Schopenhauer: “O diabo é apenas um outro nome para o ego humano em sua busca por poder e satisfação pessoal.”