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Novas Revelações: Empresas do mesmo grupo familiar, algumas com sede em casas residenciais, venceram 50 dos 111 contratos para serviços de engenharia em escolas da rede municipal de São Paulo. A gestão Ricardo Nunes (MDB) nega irregularidades, mas indícios apontam para possível favorecimento e fragmentação de contratos para burlar licitações.
Destaques:
- Cartas marcadas? Empresas com ligações familiares venceram metade dos contratos sem licitação, levantando suspeitas de conluio.
- Fracionamento: Contratos menores de R$ 100 mil foram usados para evitar licitações, totalizando R$ 6,5 milhões em 2023.
- Verba milionária: R$ 1 bilhão foi destinado às obras em 2021, após manobra para cumprir exigência de gastos com educação.
- Empresas “fantasmas”? Sedes de algumas empresas vencedoras estão em casas residenciais sem identificação.
- Falta de transparência: Prefeitura não respondeu questionamentos sobre os contratos e os supostos vínculos familiares.
- Investigação em curso: TCM (Tribunal de Contas do Município) apura as denúncias e vereador Hélio Rodrigues (PT) protocolou representação.
O que fazer?
- Exigir transparência: A Prefeitura de SP precisa esclarecer as suspeitas e apresentar as justificativas para os contratos sem licitação.
- Cobrar investigação rigorosa: O TCM e outras autoridades competentes devem apurar os fatos e punir os responsáveis, caso sejam comprovadas irregularidades.
- Mobilização social: A sociedade civil precisa acompanhar o caso e pressionar por medidas que combatam a corrupção e garantam a lisura na gestão pública.
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