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A desigualdade social não é apenas um problema de quem vive na pobreza. É uma ferida que sangra em toda a sociedade, corroendo o tecido social e minando o potencial de desenvolvimento do país.
Maria, 42 anos, mãe solo e desempregada: “Meus filhos vão para a escola com fome, e muitas vezes essa é a única refeição do dia. Não consigo encontrar um emprego, e o dinheiro do auxílio mal dá para o aluguel.”
João, 17 anos, morador de favela: “Meu sonho é ser médico, mas as condições da escola pública são precárias, e não tenho dinheiro para um cursinho. Sinto que minhas chances são muito menores do que as de quem mora em bairros ricos.”
Ana, 60 anos, catadora de recicláveis: “Trabalho desde os 10 anos e nunca tive direitos trabalhistas. Agora, com a idade avançada, mal consigo sustentar meus netos.”
Essas são apenas algumas das histórias que ilustram a dura realidade da desigualdade social no Brasil. Mas os números também são alarmantes:
- Segundo o IBGE, os 10% mais ricos da população concentram 43% da renda nacional, enquanto os 50% mais pobres ficam com apenas 13%.
- O Brasil é o 9º país mais desigual do mundo, de acordo com o Índice de Gini, que mede a distribuição de renda.
- A pandemia de COVID-19 agravou ainda mais a situação, aumentando o desemprego, a fome e a miséria.
A desigualdade social não é apenas uma questão de justiça, mas também de desenvolvimento econômico e social. Um país com tanta desigualdade não consegue prosperar, pois o potencial de milhões de pessoas é desperdiçado.
É preciso agir!
Compartilhe este post e ajude a dar voz a quem sofre com a desigualdade social. Cobramos dos nossos governantes políticas públicas que promovam a igualdade de oportunidades, como investimentos em educação, saúde, moradia e geração de empregos.
Juntos, podemos construir um país mais justo e igualitário para todos!