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O câncer de vulva, um tumor maligno que se desenvolve na região vulvar da mulher, representa uma ameaça à saúde feminina, exigindo conhecimento sobre seus aspectos e impactos.
Fatores de risco:
- Infecção pelo HPV (Papiloma Vírus Humano): principal fator de risco, especialmente os tipos 16 e 18.
- Tabagismo.
- Idade avançada.
- Imunossupressão.
- Doenças vulvares pré-cancerosas.
Sintomas:
- Coceira persistente na vulva.
- Vermelhidão e inchaço na vulva.
- Sangramento vaginal anormal, especialmente após a menopausa.
- Dor durante a relação sexual.
- Feridas na vulva que não cicatrizam.
- Pele da vulva espessa ou endurecida.
Diagnóstico:
- Exame físico ginecológico.
- Biópsia da vulva.
- Exames de imagem: tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassom.
Tratamento:
- Cirurgia: remoção do tumor, podendo ser parcial ou radical.
- Radioterapia: uso de radiação para destruir células cancerígenas.
- Quimioterapia: uso de medicamentos para destruir células cancerígenas.
- Imunoterapia: estimulação do sistema imunológico para combater o câncer.
Prevenção:
- Vacinação contra o HPV: protege contra os tipos 16 e 18 do vírus.
- Uso de preservativos durante relações sexuais.
- Papanicolau regular: detecta alterações celulares precursoras do câncer.
- Exames ginecológicos regulares.
- Não fumar.
Prognóstico:
- Depende do estágio da doença, tipo de tumor e saúde da paciente.
- Detecção precoce aumenta as chances de cura.
- Taxa de sobrevida em 5 anos para tumores em estágio inicial é superior a 90%.
O conhecimento sobre o câncer de vulva, seus sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção é fundamental para o empoderamento feminino e a busca por um diagnóstico precoce. A vacinação contra o HPV, o uso de preservativos e exames ginecológicos regulares são medidas essenciais para reduzir o risco da doença.