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O desmatamento nas florestas tropicais do Brasil e da Colômbia caiu drasticamente em 2023, enquanto outros países registraram aumentos preocupantes, segundo um novo relatório. Ações políticas firmes nesses dois países sul-americanos estão sendo creditadas pelo sucesso, enquanto incêndios florestais e a expansão agrícola impulsionaram as perdas em outras regiões.
Destaques:
- Redução significativa no Brasil e na Colômbia: O Brasil, sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, registrou uma queda de 36% no desmatamento da Amazônia em 2023, enquanto a Colômbia viu a perda de floresta primária quase pela metade sob o comando do presidente Gustavo Petro.
- Ações políticas como chave do sucesso: O retorno da aplicação da lei e o compromisso com a proteção ambiental são apontados como fatores cruciais para a reversão da tendência de desmatamento nesses países.
- Outras regiões registram aumento: Apesar dos avanços no Brasil e na Colômbia, a Bolívia, o Laos, a Nicarágua e a Indonésia registraram aumentos no desmatamento, principalmente devido a incêndios florestais e à expansão agrícola.
- Preocupação com o ritmo global: Apesar da queda geral de 25% no desmatamento em 2023, os especialistas alertam que o ritmo ainda é lento demais para alcançar a meta global de deter o desmatamento até 2030, acordada na COP26.
- Necessidade de ação urgente: O relatório apela para ações mais ambiciosas e colaboração internacional para combater o desmatamento e proteger as florestas tropicais, que são cruciais para combater as mudanças climáticas e garantir a biodiversidade.
O relatório apresenta um panorama misto, com avanços em alguns países e retrocessos em outros. A comunidade internacional precisa se unir para redobrar os esforços e alcançar a meta de deter o desmatamento até 2030, garantindo um futuro mais verde e sustentável para o planeta.
