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O racismo contra as pessoas de origem oriental, ou seja, as pessoas de pele amarela, é uma forma de discriminação que tem sido historicamente presente em diversas sociedades ao redor do mundo. Esse tipo de preconceito se manifesta de diversas formas, incluindo a objetificação dos corpos das mulheres orientais.
Uma das raízes desse preconceito é a tendência de muitas pessoas em associar a cultura oriental com estereótipos como submissão, passividade, falta de habilidade social e, por consequência, falta de capacidade intelectual e profissional. Esses estereótipos são prejudiciais e desumanizam as pessoas orientais, retratando-as como seres inferiores em relação aos outros.
Além disso, a objetificação dos corpos das mulheres orientais tem sido uma forma de perpetuar o sexismo e o racismo. Muitas vezes, as mulheres orientais são vistas como objetos sexuais, e não como seres humanos completos, com sentimentos, desejos e sonhos. Essa forma de objetificação pode levar a consequências graves, como assédio, exploração sexual e violência.
É importante reconhecer que as pessoas orientais são diversas em termos de cultura, etnia, religião e nacionalidade. Elas têm diferentes experiências e histórias, e não devem ser reduzidas a estereótipos simplistas. É necessário combater o racismo e o preconceito em todas as suas formas, para construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todas as pessoas.
