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G’iah, a Skrull adolescente que só queria ser popular. Sabe aquela fase da vida em que você se sente deslocado, incompreendido e com vontade de gritar para o mundo “Eu existo!”? Pois é, G’iah levou isso ao extremo, trocando as festas do colégio e as redes sociais por uma rebelião intergaláctica com pitadas de fim do mundo.
Imagine a cena: G’iah, entediada com a vida monótona de uma refugiada Skrull na Terra, decide se juntar a um grupo de rebeldes e usar seus poderes de metamorfose para infiltrar os mais altos escalões do governo. “Se não posso ser a rainha do baile, serei a imperatriz do caos!”, pensava ela, enquanto trocava de rosto como quem troca de roupa.
Mas G’iah não se contentava em apenas causar uma crise política. Com seus poderes de Super-Skrull, ela absorveu habilidades de diversos heróis e vilões, transformando-se em uma arma de destruição em massa ambulante. “Quem precisa de curtidas nas redes sociais quando se pode explodir um prédio com um único soco?”, dizia ela, enquanto testava seus novos poderes em alvos inocentes (desculpe, mas alguém tinha que pagar o pato).
E não vamos esquecer do drama adolescente. G’iah, com sua atitude rebelde e seu olhar de “eu odeio o mundo”, personificava a angústia existencial típica da juventude. “Ninguém me entende! Eu só quero um lugar ao sol (ou melhor, em outro planeta)!”, gritava ela, enquanto planejaba dominar a Terra e transformá-la em um paraíso Skrull.
No fim das contas, G’iah é uma sátira da adolescência rebelde, uma crítica aos excessos e à busca por atenção a qualquer custo. Ela é a prova de que a fase dos “aborrecentes” pode ser ainda mais complicada quando se tem poderes de metamorfose e uma inclinação para o caos. E enquanto o Universo Marvel se recupera dos estragos causados por sua busca por popularidade, só nos resta esperar que G’iah encontre uma forma mais saudável de lidar com seus problemas de adolescente. Quem sabe uma boa terapia e um perfil no TikTok não resolvam a questão?
